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Transição climática se faz em rede: colaboração como motor da mudança

por admin
maio 23, 2025
in Autorais
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A segunda carta da presidência da COP30, publicada por André Corrêa do Lago, é um chamado claro e direto à ação: se quisermos uma transição ecológica justa e eficaz, não podemos mais caminhar sozinhos. A transformação que o Brasil propõe ao mundo exige colaboração radical entre empresas, governos, sociedade civil e comunidades. Foi com base nesse espírito que nasceu a Heineken SPIN, ecossistema de negócios de impacto do Grupo Heineken que transforma visão em ação e convida o setor produtivo a ser parte ativa da solução climática.

A Heineken SPIN parte de um princípio essencial: a transição necessária não se faz de forma isolada. Precisamos caminhar juntos — e com urgência. Trata-se de um ecossistema colaborativo, que mobiliza diferentes atores em torno de metas comuns, articulando soluções ambientais, sociais e de cadeia produtiva. E a perspectiva das empresas precisa mudar para o ângulo da solução.

No pilar ambiental, a SPIN tem promovido o restauro de áreas da Mata Atlântica por meio de agroflorestas com espécies nativas e cítricas, com foco em retenção de carbono e no abastecimento geográfico das bacias hidrográficas. A tecnologia regenerativa que adotamos inclui a construção de barraginhas — estruturas que captam água da chuva e aumentam a infiltração no solo —, e sistemas de plantio que não só recuperam a vegetação, mas ajudam a recuperar e proteger a biodiversidade local. Em sua maturidade, a iniciativa tem potencial estimado de reter até 500 mil toneladas de carbono equivalente. Isso nos dá a possibilidade de nos tornarmos uma empresa carbono-positiva no futuro.

Mas restaurar não é suficiente. É preciso redesenhar os sistemas produtivos. Um dos exemplos dessa transformação está na cadeia de reciclagem de vidro, ainda marcada por baixa taxa de reaproveitamento, infraestrutura insuficiente e desvalorização do material na ponta. Estamos estruturando nove centros de triagem e beneficiamento regional do vidro pelo Brasil para fomentar essa cadeia, promovendo conexões entre o setor público, a indústria vidreira e os agentes locais de coleta, com foco em aumentar o valor agregado do vidro coletado e, assim, ampliar seu interesse econômico. O potencial estimado é de 500 mil toneladas de vidro reciclado, o que reforça nosso compromisso com soluções que unam impacto ambiental e desenvolvimento territorial. E seguimos nossa ambição de influenciar os índices nacionais de reciclagem.

Como aponta a carta da presidência da COP30, “a transição ecológica é, antes de tudo, uma transição de modelo”. E esse novo modelo demanda colaboração entre setores, transparência e disposição para testar novos caminhos. O ecossistema SPIN foi desenvolvido como uma resposta concreta a esse contexto, com estrutura aberta à construção conjunta com outros atores comprometidos com a regeneração ambiental e o desenvolvimento territorial. Mais do que um projeto pontual, é uma plataforma em evolução, com potencial de gerar impacto positivo à medida que ganha escala e se conecta com iniciativas complementares. Trata-se de uma aposta em um verdadeiro mutirão para a transformação de modelos de negócio centrados em resultados financeiros.

O Brasil tem uma oportunidade histórica de liderar a agenda climática global com soluções enraizadas em seu território. No Grupo Heineken, acreditamos que sustentabilidade não é diferencial — é essencial. Por isso, seguimos trabalhando com consistência e abertura, confiantes de que é na colaboração que encontraremos as respostas que o nosso tempo exige.

A COP30 é o nosso momento. E a Heineken SPIN é a nossa contribuição concreta para esse futuro comum.

Lígia Camargo é diretora de Sustentabilidade do Grupo Heineken no Brasil.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Envato

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A Heineken SPIN parte de um princípio essencial: a transição necessária não se faz de forma isolada. Precisamos caminhar juntos — e com urgência. Trata-se de um ecossistema colaborativo, que mobiliza diferentes atores em torno de metas comuns, articulando soluções ambientais, sociais e de cadeia produtiva. E a perspectiva das empresas precisa mudar para o ângulo da solução.

No pilar ambiental, a SPIN tem promovido o restauro de áreas da Mata Atlântica por meio de agroflorestas com espécies nativas e cítricas, com foco em retenção de carbono e no abastecimento geográfico das bacias hidrográficas. A tecnologia regenerativa que adotamos inclui a construção de barraginhas — estruturas que captam água da chuva e aumentam a infiltração no solo —, e sistemas de plantio que não só recuperam a vegetação, mas ajudam a recuperar e proteger a biodiversidade local. Em sua maturidade, a iniciativa tem potencial estimado de reter até 500 mil toneladas de carbono equivalente. Isso nos dá a possibilidade de nos tornarmos uma empresa carbono-positiva no futuro.

Mas restaurar não é suficiente. É preciso redesenhar os sistemas produtivos. Um dos exemplos dessa transformação está na cadeia de reciclagem de vidro, ainda marcada por baixa taxa de reaproveitamento, infraestrutura insuficiente e desvalorização do material na ponta. Estamos estruturando nove centros de triagem e beneficiamento regional do vidro pelo Brasil para fomentar essa cadeia, promovendo conexões entre o setor público, a indústria vidreira e os agentes locais de coleta, com foco em aumentar o valor agregado do vidro coletado e, assim, ampliar seu interesse econômico. O potencial estimado é de 500 mil toneladas de vidro reciclado, o que reforça nosso compromisso com soluções que unam impacto ambiental e desenvolvimento territorial. E seguimos nossa ambição de influenciar os índices nacionais de reciclagem.

Como aponta a carta da presidência da COP30, “a transição ecológica é, antes de tudo, uma transição de modelo”. E esse novo modelo demanda colaboração entre setores, transparência e disposição para testar novos caminhos. O ecossistema SPIN foi desenvolvido como uma resposta concreta a esse contexto, com estrutura aberta à construção conjunta com outros atores comprometidos com a regeneração ambiental e o desenvolvimento territorial. Mais do que um projeto pontual, é uma plataforma em evolução, com potencial de gerar impacto positivo à medida que ganha escala e se conecta com iniciativas complementares. Trata-se de uma aposta em um verdadeiro mutirão para a transformação de modelos de negócio centrados em resultados financeiros.

O Brasil tem uma oportunidade histórica de liderar a agenda climática global com soluções enraizadas em seu território. No Grupo Heineken, acreditamos que sustentabilidade não é diferencial — é essencial. Por isso, seguimos trabalhando com consistência e abertura, confiantes de que é na colaboração que encontraremos as respostas que o nosso tempo exige.

A COP30 é o nosso momento. E a Heineken SPIN é a nossa contribuição concreta para esse futuro comum.

Lígia Camargo é diretora de Sustentabilidade do Grupo Heineken no Brasil.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
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