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Família Diniz estuda vender participação no Carrefour (CRFB3), segundo jornal; ações sobem, mas analistas veem pressão – Money Times

por admin
fevereiro 7, 2025
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Carrefour


Ações do Carrefour avançam após notícias de que saída Diniz estuda vender participação na varejista (Imagem: iStock/Leonidas Santana)

Os herdeiros do empresário Abilio Diniz estariam decididos a se desfazer da participação que detêm no Carrefour (CRFB3), a nível mundial e no Brasil, segundo informações do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

A família, por meio da empresa de investimentos Península, detém 9,23% da empresa global, cerca de US$ 800 milhões e 10,24% aqui no Brasil, cerca de R$ 1,4 bilhão.

Segundo apuração do Valor Econômico, o timing é uma questão estratégia para o movimento, uma vez que, de acordo com fontes ouvidas pelo jornal, a decisão de sair do investimento está tomada e no exterior, em que o valor investido é maior, o objetivo é dar início a saída antes que a família Moulin — segunda maior acionista — venda mais participações.

A entrada da Península no Grupo Carrefour ocorreu há mais de 10 anos, com Abilio Diniz atuante na estratégia definida. Ainda conforme apuração do Valor, após o falecimento do empresário no início de 2024, o cenário mudou e a família tem autonomia nas decisões sobre os investimentos

Procuradas, a Península e o Grupo Carrefour não retornaram até o momento de publicação desta matéria.

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Ações do Carrefour reagem

As ações do Carrefour chegaram a entrar em leilão por oscilação máxima permitida na primeira hora de pregão desta segunda-feira (27). CRFB3 terminou o dia com alta de 3,10%, a R$ 5,98. Acompanhe o tempo real.

O movimento vai na contramão da expectativa inicial de analistas do Santander e XP Investimentos, que esperavam uma reação negativa do mercado à notícia.

Para o Santander, as discussões sobre a decisão de vender a participação da família no Carrefour França e no Carrefour Brasil podem criar um excesso de ações do Carrefour Brasil até que a potencial venda da participação de 7,3% detida pela Península Participações seja concluída.

“Esperamos que as ações reajam negativamente a esta notícia, dado o tamanho da potencial participação a ser vendida (R$ 894 milhões), especialmente em meio a um cenário desafiador para ações no Brasil, devido às preocupações fiscais e ao ciclo de aperto monetário em andamento”, dizem.

Além disso, entre seus pares, o banco avalia que o momento operacional do Carrefour Brasil continua sendo o mais desafiado, à medida que a empresa navega por ajustes em sua divisão de varejo, enquanto a divisão bancária deve ser impactada negativamente pelo reflexo do teto em empréstimos rotativos de cartão de crédito.

A XP comenta que, se confirmado, veem a notícia como negativa, tendo em vista a adição de uma pressão importante sobre CRFB3, enquanto consideram Abilio como um acionista chave da empresa, dada sua experiência na indústria.

Rafael Passos, da Ajax Asset, chama atenção para o acordo de acionistas entre a Península e o Carrefour França, que detém limite anual de 5% para uma oferta secundária da participação da Península, mas uma rescisão desse acordo poderia eliminar essas restrições – não há multa vinculada para sua rescisão.

Assim, ele endossa o coro de que as ações do Carrefour devem ficar pressionadas no curto prazo, diante da oferta secundária (~R$ 900 milhões) para saída da Península na Companhia.

“Ao mesmo tempo, cenário interno segue desafiador em meio às preocupações fiscais e processo de ciclo de aperto monetário. Por aqui, divisão de Varejo deve continuar a sofrer ajustes, enquanto Banco deve ser impactada negativamente com inadimplência e empréstimos rotativos de cartão de crédito”, avalia.

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Ações do Carrefour avançam após notícias de que saída Diniz estuda vender participação na varejista (Imagem: iStock/Leonidas Santana)

Os herdeiros do empresário Abilio Diniz estariam decididos a se desfazer da participação que detêm no Carrefour (CRFB3), a nível mundial e no Brasil, segundo informações do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

A família, por meio da empresa de investimentos Península, detém 9,23% da empresa global, cerca de US$ 800 milhões e 10,24% aqui no Brasil, cerca de R$ 1,4 bilhão.

Segundo apuração do Valor Econômico, o timing é uma questão estratégia para o movimento, uma vez que, de acordo com fontes ouvidas pelo jornal, a decisão de sair do investimento está tomada e no exterior, em que o valor investido é maior, o objetivo é dar início a saída antes que a família Moulin — segunda maior acionista — venda mais participações.

A entrada da Península no Grupo Carrefour ocorreu há mais de 10 anos, com Abilio Diniz atuante na estratégia definida. Ainda conforme apuração do Valor, após o falecimento do empresário no início de 2024, o cenário mudou e a família tem autonomia nas decisões sobre os investimentos

Procuradas, a Península e o Grupo Carrefour não retornaram até o momento de publicação desta matéria.

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Para o Santander, as discussões sobre a decisão de vender a participação da família no Carrefour França e no Carrefour Brasil podem criar um excesso de ações do Carrefour Brasil até que a potencial venda da participação de 7,3% detida pela Península Participações seja concluída.

“Esperamos que as ações reajam negativamente a esta notícia, dado o tamanho da potencial participação a ser vendida (R$ 894 milhões), especialmente em meio a um cenário desafiador para ações no Brasil, devido às preocupações fiscais e ao ciclo de aperto monetário em andamento”, dizem.

Além disso, entre seus pares, o banco avalia que o momento operacional do Carrefour Brasil continua sendo o mais desafiado, à medida que a empresa navega por ajustes em sua divisão de varejo, enquanto a divisão bancária deve ser impactada negativamente pelo reflexo do teto em empréstimos rotativos de cartão de crédito.

A XP comenta que, se confirmado, veem a notícia como negativa, tendo em vista a adição de uma pressão importante sobre CRFB3, enquanto consideram Abilio como um acionista chave da empresa, dada sua experiência na indústria.

Rafael Passos, da Ajax Asset, chama atenção para o acordo de acionistas entre a Península e o Carrefour França, que detém limite anual de 5% para uma oferta secundária da participação da Península, mas uma rescisão desse acordo poderia eliminar essas restrições – não há multa vinculada para sua rescisão.

Assim, ele endossa o coro de que as ações do Carrefour devem ficar pressionadas no curto prazo, diante da oferta secundária (~R$ 900 milhões) para saída da Península na Companhia.

“Ao mesmo tempo, cenário interno segue desafiador em meio às preocupações fiscais e processo de ciclo de aperto monetário. Por aqui, divisão de Varejo deve continuar a sofrer ajustes, enquanto Banco deve ser impactada negativamente com inadimplência e empréstimos rotativos de cartão de crédito”, avalia.

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